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Caros amigos,o objetivo do Blog é compartilhar informações, opiniões e experiências sobre escaladas e divulgar o incrível potencial que a região de Nova Friburgo possui para a prática desse esporte. Disfrutem, deixem comentários e compartilhem sempre que quiserem suas aventuras pelo mundo afora! Sejam sempre muito bem-vindos! Um forte abraço e boas escaladas!!!

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Serviços de guia de escaladas e caminhadas em NF.

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Argentina.





ARGENTINA. - Escalada do Monte Aconcágua 6962 m.













ACONCÁGUA.









Placa na entrada do Parque Aconcágua na Argentina.


















































































Face Sul do Aconcágua vista quase do cume.









Leonardo Amorim no cume do Aconcágua 6.962 metros de altitude.





















































ARGENTINA - Escalada em Solitário do Cerro Cuerno.


















Léo na base da parede de gelo e neve da rota normal do Cerro Cuerno - Parque Aconcágua.


Traçado da rota que fiz no Cuerno.











Leonardo Amorim no cume do Cerro Cuerno na Argentina com o monte Aconcágua no fundo.














ARGENTINA- Escalada em Solitário do Cerro Bonete.



Léo no Cume do cerro Bonete na Argentina.






































ARGENTINA-  ESCALADA DO CERRO CATEDRAL - PARQUE ACONCÁGUA.



Léo na caminhada do Cerro Catedral Argentina.


















































































































































































Léo na descida do Cerro Catedral.




ARGENTINA- ESCALADA DO CERRO MANSSO- PARQUE ACONCÁGUA.











ARGENTINA- ESCALADA NA PATAGÔNIA CERRO CATEDRAL "FREY'.

      Agulhas do Cerro Catedral: em destaque, a Torre Central.

Em janeiro deste ano resolvemos, eu e minha parceira de viagens e esposa Claudia, voltar mais uma vez a Bariloche, na Argentina, para conhecer a região do Cerro Catedral ou Frey como é mais conhecido pelos escaladores, devido ao nome do refúgio que existe na base das agulhas ao lado da Laguna Toncek. 
  Caminhada para o Refúgio Frey com o lago Gutiérrez ao fundo.

O nome Frey é em homenagem ao famoso escalador dos Andes Emilio Frey, que escalou em 1943 pela primeira vez a Torre Central do Cerro Catedral, e também tem seu nome em uma das agulhas mais frequentadas do local.
 
Cacau no bosque da caminhada para o Frey.

               A região fica dentro do parque nacional Nahuel Huapi, que é o primeiro parque nacional da Argentina, onde também fica o famoso Cerro Tronador. Uma vez em Brasiloche o,o,o, desculpem, Bariloche, é recomendável ir até o Clube Andino de Bariloche para comprar o guia da região do Frey que custa 10 pesos Argentinos.
 
                                   Final da caminhada com a vista da agulha Frey.

O guia foi escrito pelo famoso escalador Argentino Rolando Garibotti, e sua última atualização foi em 2010. O mesmo mantém o site http://www.pataclimb.com.ar/ e tanto o guia quanto o site tem ótimas informações sobre a região do Frey e é claro, os croquis.
Cacau chegando na lagoa toncek ao lado do acampamento.
Para encurtar, pode-se dizer que Bariloche tem de tudo o que você precisar: lojas de equipamentos, agências de turismo de aventura, supermercados, casas de câmbio, inúmeros albergues, hotéis, restaurantes dos mais variados e lagos mais muitos lagos, além de suas famosas cafeterias. Não deixem de ir à Rapa Nui, só de lembrar já da água na boca mas....... vamos ao que interessa, as escaladas.

                                    Acampamento ao lado da lagoa Toncek (Frey).

Para se chegar ao Frey, tem que pegar o ônibus Cerro Catedral, tem que ficar ligado nos horários porque de manhã ele passa no ponto da Avenida San Martin e após as 11:00 ele passa no ponto atrás do Clube Andino de Bariloche. O ônibus leva menos de meia hora para chegar ao estacionamento da estação de Ski onde começa a caminhada para o Frey.
Nossa cozinha no frey.

Uma vez no estacionamento, sigam caminhando à esquerda até o final das instalações da estação pela estrada que vai beirando o estacionamento e dali por diante é só guiar-se pelas placas de orientação até o refúgio Frey. 
     Lago Toncek e o Refúgio Frey.

A caminhada é mesmo linda e marcante, não só pelas paisagens mais pelo esforço de se caminhar por mais de 5 horas com 35 kilos nas costas mas faz parte do pacote. Após atravessar pontes, riachos, encostas rochosas, um lindo bosques de alerces e um caminho de pedras chega-se ao refúgio e a Laguna Toncek, onde se pode acampar de graça e desfrutar das lindas agulhas alaranjadas do Cerro Catedral.
                                          Nos dentro do Refúgio Frey.
Logo que cheguei não foi difícil encontrar parceiros para escalar pois a cada ano a região recebe um número maior de escaladores tupiniquim ou brazucas. Já em frente a minha barraca tinham grupos de Mineiros, Paulistas, Gaúchos, e eu representando o  Rio.
   O nosso acampamento visto do Refúgio Frey.

Conheci o escalador José Nunes "Zé", de Andradas, que me apresentou a mais alguns outros escaladores que estavam viajando com ele e outros que estavam acampados. logo consegui armar uma cordada para escalar a agulha Piramidal, nem posso descrever como fiquei feliz e aliviado por conseguir fechar uma cordada.

                                          O Refúgio visto do acampamento.
 Depois de analisarmos o guia decidimos escalar pela via shiva la de Los cuatro Brazos V+ E3 D2. 100 mToda em móvel, a via não possui grampos ou chapas para rapel, o que nos obrigaria a subir até o cume e achar a via de rapel ou abandonar equipamentos e rapelar em um bico de pedra.
Agulha Piramidal (Frey) Patagônia Argentina.


A escalada!
Partimos no dia seguinte pela manhã em uma caravana. Eram três cordadas que iriam tentar a montanha duas pela shiva e uma por outra via. Contornamos o lago Toncek, em direção a agulha Piramidal, e fiquei literalmente viajando logo no começo com a quantidade de agulhas que tem no Cerro Catedral, uma mais linda que a outra em destaque a agulha M2, Central, El Abuelo, La Lechuza e muitas outras.

     Agulhas M2 e El Abuelo em destaque.

Continuamos subindo pelo caminho de pedras até a base da agulha Piramidal, que levou uma hora e meia de caminhada, a maioria das escaladas no Frey exige uma aproximação.

                                          A Piramidal vista da caminhada de aproximação.

Fechei uma cordada com Rafael, Zé e o Argentino Marcelo. Comecei guiando a via por um sistema de fendas com ótimas colocações em um 5˚ bem tranquilo, mas o nosso maior inimigo não era a via e sim o tempo, que a cada hora ficava pior.

     Léo guiando o início da shiva la de Los cuatro Brazos V+.

 Eu não podia acreditar só tinha dois dias para escala e um já estava indo por água abaixo literalmente. Rafael guiou a segunda enfiada da via, muito bonita inclusive, uma fenda bem em pé e quando eu comecei a guiar a terceira enfiada, surgiu um lindo diedro, veio a chuva de granizo e começou a molhar toda a rocha e a acumular granizo nas fendas.

 
    Rafael Reis na segunda enfiada.


 Ficamos numa indecisão só. O que fazer? Abandonar uma fita num bico de pedra e rapelar ou esperar o gelo derreter e a rocha secar? Estava ficando cada vez mais frio e meus parceiros desanimados.
Léo guiando o diedro da shiva.

Com medo dos meus parceiros desistirem da escalada e eu perder um dia de Climbing, comecei guiando o diedro ainda molhado e quando cheguei no final onde havia um crux e ia começar um lance em agarras saindo do diedro,  novamente veio uma chuva e com ela o granizo.
      O  granizo já derretendo na base do diedro.

Juro que fiquei sem saber o que fazer, colocar uma fita num bico e limpar o diedro e ir embora. Esperar e ver se o tempo melhora!  Por incrível que pareça meus companheiros também não estavam nem um pouco afim de dar meia volta e rapelar num bico de pedra.

    Rafael na saída do diedro.

Deixei o diedro equipado desci até a reunião para me abrigar e esperar que o tempo mudasse tão  rapidamente e loucamente.  Após quase uma hora de espera e indecisão o tempo simplesmente abriu e ficou azul. Vai entender!
    Rafael na quarta parada com Zé na saída do diedro.
Rafael subiu guiando desta vez .O lance na saída do diedro ainda estava bem úmido mas ele conseguiu passar e logo em seguida  Zé foi atrás dele e logo estávamos na quarta parada. Assim que cheguei na parada peguei os equipamentos e sai em disparada para o cume. Restava apenas mais uma enfiada e aquela altura não tinha mais volta.

     Léo guiando a última enfiada da Piramidal.
Fui guiando por um sistema de fendas e diedros até que avistei a via de rapel. Fiquei mais tranquilo e mais alguns lances e já estava no cume.

Leo no cume da agulha Piramidal.

Quando cheguei naquele pequeno cume da agulha Piramidal foram duas sensações uma de felicidade por estar fazendo meu primeiro cume na patagônia e a segunda de desânimo por poder ver a enorme tempestade que estava a menos de 10 minutos.
                                                                      Vista do cume da agulha Piramidal.

Fiquei ali chamando meus parceiros para andarem o mais rápido que podiam porque onde eles estavam não dava pra ver o que nos esperava. Assim que Rafael chegou na via de rapel desci do cume, Zé já estava chegando quando novamente começou a chover e desta vez mais forte.
Rafael, Marcelo e Zé no início do rapel.

 Quando o Marcelo chegou tiramos umas fotos comemos rapidamente e começamos imediatamente o rapel. Tudo ia bem rapidamente a chuva passou e quando eu estava achando que era só alegria no penúltimo rapel a corda simplesmente agarrou após puxarmos.
                                                                       Rapel da agulha Piramidal.
Ficamos dando uns estanques na corda e quando estávamos discutindo quem ia subir pra desenroscar a corda eu e Marcelo nos penduramos na corda e aquela sensação de alivio a corda começou a correr e pouco a pouco ela foi soltando.
     O lagoa Toncek com a agulha Frey a direita.

Assim que cheguei no chão pude perceber o quanto é que são comprometedoras as escaladas na patagônia. Já no dia seguinte escalamos a agulha El Abuelo, esta escalada sem dúvida foi bem mais tranqüila apesar da via ser mais difícil. Escolhemos escalar a rota Naca Naca Mucho Mucho 5˚+  E2 D2.  
 Leo limpando a via Naca Naca Mucho Mucho 5˚+ na El Abuelo.

Via alucinante em um sistema de fendas que na sua útima enfiada tem um diedro alucinante. Por sorte este dia estava lindo. Desta vez foram duas cordadas. Numa delas estava eu, Zé, e o Argentino Marcelo, chegamos no cume sem maiores problemas com menos de duas horas de escalada e foi só visual.
Penultima enfiada da via.
    
             Dava pra ver a Campanile Esloveno uma das mais bonitas do local a agulha M2 que estava bem abaixo de onde estávamos e a agulha CAC que é alucinante. Também desta vez o rapel foi bem tranqüilo. 
 

Léo no cume da Agulha El Abuelo e os três reunidos no cume.

Após estes três dias de pura aventura era hora de voltar para Buenos Aires, e em seguida para o navio DPI que me aguardava para mais um embarque. Que depressão sair de um pico alucinante para um navio no meio do oceano onde a maior montanha era a torre de perfuração. 

A agulha M2 no fundo após terminar o rapel.



Ushuaia Trip Family - Patagônia Argentina 2015. 

Placa no Canal de Beagle  indicando o Fim do Mundo! Si é que ele existe?


Cacau protegendo-se do vento durante a navegação no Canal de Beagle.


Família toda reunida depois da caminhada em uma ilha no Canal de Beagle Léo, Cacau e Estelinha ainda na barriga da mamãe mas já se aventurando mundo afora. .




Depois da navegação no Canal de Beagle fui tentar uma montanha no Conjunto de montanhas do Glaciar  Martial, meu objetivo era subir a Agulha de Las Virgens a menor entre as duas maiores na foto bem no meio do glaciar.


Vista da cidade de Ushuaia e do Canal de Beagle de onde parti para esta escalada e a vista de todo o vale  ainda na caminhada de acesso ao Glaciar  Martial. 


Durante a subida existem varias placas indicando o caminho e dando alertas sobre segurança.


Fim da parte de aproximação ao Glaciar Martial  e inicio dos campos de neve.

Caminhando sobre a neve ainda sem um caminho definido para chegar na Agulha de Las Virgens.


Atravessando as primeiras encostas geladas do glaciar com a Agulha bem na minha cabeça..


Já bem próximo da parte de rocha mas ainda com neve até os joelhos levou mais tempo que eu pensava para atingir a base.

Contornando uma greta já bem perto da parte de rocha.

Chegando na base da agulha e procurando uma linha bem acessível na rocha para chegar ao cume com segurança uma vez que estava sem corda  e a rocha é bem fragmentada.




















O cume da Agulha de Las Virgens marcado com um totem.



















Eu no cume da Agulha totalmente solitário mas feliz com o primeiro cume na cidade de Ushuaia bem no fim do mundo.



















A vista do cume quando o tempo e o vento deram uma trégua dando pra ver todo o Vale do Glaciar Martial, a Cidade de Ushuaia e o Canal de Beagle.




















Se ajeitando pra descer pois o tempo estava ficando cada vez pior começando a nevar.




















Início da descida dos campos de neve.



















Vista dos campos de neve do Glaciar Martial.



















Afundando na neve até os joelhos.




















Já super feliz de voltar para a trilha do vale deixando os campos de neve para traz.




















Quando cheguei na cidade Cacau estava nervosa pois falei que ia levar 3 horas mas toda a escalada desde Ushuaia levou cerca de 6 horas e quando cheguei tive que levar ela para jantar e nos deparamos com duas cenas inusitadas um cachorro  namorando um cordeiro no espeto em uma vidraça e em outra vidraça os enormes caranguejos gigantes de Ushuaia.







Valeu demais o primeiro dia no fim do mundo e muito mais ainda tava pra rolar.

































Ushuaia- Escaladas, Lagos e Tierra del Fuego.






























Placa na entrada do Parque de Tierra del Fuego.




















Assim que chegamos no parque fomos logo carimbar nossos passaportes com o carimbador oficial do fim do mundo confirmando que estivamos no final do continente Sul Americano.




















Nos três no lago que divide a Argentina e o Chile as montanhas ao fundo já são da parte chilena da Tierra del Fuego.





























A famosa Raposa da Tierra del Fuego.



















Eu e Cacau admirados com a vista do Fim do Mundo este local e o ultimo ponto que se pode chegar atreves de estradas no caso a ultima estrada ou  a mais austral do planeta é a rota 3 dali se caminha pelas passarelas  até este ponto dali pra frente só navegando até a Antártica.































Cerro Olivia visto da estrada que vai para Rio Galegos ao norte de Ushuaia. Esta é a montanha mais famosa de Ushuaia mas a melhor maneira de escalar é no inverno quando se formam as camadas de gelo e neve sobre a rocha super fragmentada diminuindo o risco de caída de pedras.



















Vista da cadeia de montanhas do fim do Mundo.






























Mapa com a pequena ilha na ponta do continente Sul Americano onde estão as cidades mais austral do mundo.



















Cacau em um dos lagos navegáveis mais austral do planeta.





















Eu e Marcelo Ruiz escalador argentino que conheci quando escalamos juntos no Frey em Bariloche em 2012, nos preparando para escalar vias esportivas num frio de rachar.





























Setor de escalada esportiva Três Bolas em Ushuaia.



















Eu Marcelo e dois escaladores locais trabalhando as vias esportivas de Ushuaia em Três Bolas , as vias tem cerca de 10 a 15 metros e graduação de 5 a um projeto de 8a.



















Outra parte do setor esportivo de Três Bolas em Ushuaia.






























Eu na cadena de uma via de 6a avista com muito frio tínhamos que ficar de luva , casaco, toca e quando íamos escalar tínhamos que tirar tudo e assim que baixava tinha que recolocar tudo rápido pois o frio era demasiado.  Apesar do frio foi muito astral aquele fim de noite com os hermanos argentinos rimos muito e rolou varias vias. Agora era hora de fazer as malas e voar para El Calafate e em seguida El Chalten.


El Calafate e Glaciar Perito Moreno.




Glaciar Perito Moreno - Patagônia Argentina.




















Nos em El Calafate.





















Instancia Anita a caminha do Parque Nacional Los Glaciares.


Ovelhas e Guanacos na Instancia Anita.









































Início do Mini Trekking no Lago do glaciar Perito Moreno.




















Todos reunidos na beira do lago no Parque Nacional Los Glaciares.





























Vista do lago para o Glaciar Perito Moreno.
















































É impressionante a beleza e a força da natureza.



















Cacau mostrando uma das paisagens nais lindas do mundo pra nossa falinha Estelinha.















































Nos dois admirados diante de tanta beleza.























Navegação no lago do Glaciar Perito Moreno.



















A grande muralha de gelo do Glaciar Perito Moreno de perto e de longe.






























No dia Seguinte fomos conhecer o Museu do Glaciar onde é contada toda a história da glaciologia no gelo continental patagônico e dos glaciares que existem no  mundo. O local ainda contava com um bar a -8 graus negativos onde tudo era de gelo.



















Nos no Bar de Gelo de El Calafate.

















































Claudinha no museu de glaciologia da patagônia e eu me despedindo de El Calafate com meu novo amigo.




















El Chaltén  suas Agulhas de Granito e Gelo, Glaciares, Trekkings e Boulders.



Cordão do Cerro Torre visto da Laguna Torre.




















Chegando em Chaltén muito felizes pois o lugar é super lindo.






























Cerro Solo a esquerda e a Agulha Poicenot e o Cerro Fitz Roy no centro vistos da janela deitado na cama do hotel.



















Partindo para nossa primeira caminhada que foi subir o Mirador  de Los Condores montanha que fica atrás da sede do Parque Nacional Los Glaciares de Chaltén.



















A caminhada leva cerda de uma hora para chegar no cume que tem uma das melhoras vistas do conjunto de montanhas do Cerro Torre do Fitz Roy.




















Eu no inicio da caminhada.




















Pausa para um bejinho.





















Cacau e Estelinha depois de uma hora e meia de caminhada curtindo a vista das montanhas de Chaltén.





























Visual da cidade e das montanhas visto do cume com um dia lindo totalmente limpo na patagônia que é raridade.













































Museu da escalada de Chaltén contando toda a história da escalada na região.






































Montagem mostrando como era a escalada no início da exploração das montanhas de Chaltén e como a escalada é feita hoje.



















Eu no Trekking  da Laguna Torre sem dúvida o trekking mais bonito que já fiz em minha vida. Neste momento os primeiros raios de sol estavam iluminando o cume do Cerro Torre.





























Vista da caminhada a Laguna Torre.






































Muito feliz e agradecido a Deus por permitir que eu estivesse ali naquele momento com um céu daqueles e com uma das paisagens mais famosas do alpinismo que eu vi a primeira vez numa revista da Solo a matéria dos brasileiros Alexandre Portela, Bito e Macoto onde eles fizeram varias escaladas e travessias na patagônia e as fotos eram de tirar o folego isso nos inspirou e muito no inicio dos anos 90.

















































A famosa tirolesa para atravessar o rio torre.















































































Navegação no Glaciar Viedma Patagônia Argentina.




Claudinha curtindo o vento que descia do glaciar super gelado e forte.



Iceberg gerado pelo desplacamento do gelo do Glaciar Viedma.



















Este é um dos maiores glaciares de Chaltén.




















Boulders do setor de cima da cidade.
























E eu numa sequencia de Boulder no setor de baixo.





















































































Outros Boulders de El Chaltén.


























































































































Outra sequencia de boulder a última que rolou.
























































































Realmente um sonho realizado de conhecer esta cidade dos montanhistas e escaladores certamente irei voltar ano que vem com um parceiro para tentar fazer algumas escaladas nestas montanhas incríveis e desafiadoras de Chaltén. Agradecer as minhas eternas parceiras de viagens Claudinha minha esposa e Estela ninha falinha que mesmo na barriga da mamãe curtiu bastante com a gente eu já te amo  muito e to doido pra vc nascer logo para voltarmos pra patagônia todos juntos.









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