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Caros amigos,o objetivo do Blog é compartilhar informações, opiniões e experiências sobre escaladas e divulgar o incrível potencial que a região de Nova Friburgo possui para a prática desse esporte. Disfrutem, deixem comentários e compartilhem sempre que quiserem suas aventuras pelo mundo afora! Sejam sempre muito bem-vindos! Um forte abraço e boas escaladas!!!

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Serviços de guia de escaladas e caminhadas em NF.

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TRÊS PICOS







    Picos Menor, Médio, Maior e Capacete.


Fonte:http://www.inea.rj.gov.br/unidades/pqtrespicos

O Parque Estadual dos Três Picos:



É o maior parque do Rio de Janeiro e possui atributos naturais excepcionais e preserva
 extensa porção de Mata Atlântica em excelente estado de conservação na Região
Serrana. Seu nome evoca o conjunto de montanhas conhecido por Três Picos que,
com 2.316 metros de altitude, é considerado o ponto culminante de toda a Serra do
 Mar, sendo reconhecido pelos montanhistas como ponto de referência e um verdadeiro
 paraíso para escaladas de grande extensão e dificuldade, com mais de 100 vias
  estabelecidas, além de enorme quantidade de trilhas para caminhadas e travessias,
em um dos mais extraordinários conjuntos de montanhas de todo o país.




















Escalador Alexandre Wenderroschy na via Mundo da Lua no Pico Maior.

Fonte: Edison Marchon.

Suas montanhas mais conhecidas estão entre os municípios de Nova Friburgo e Teresópolis, nas

localidades de Salinas e Vale dos Frades e incluem desde os Três Picos até gigantes
 de granito como o Capacete, o Morro dos Cabritos e a Pedra D’Anta e o conjunto da
 Mulher de Pedra, além de outras formações rochosas menores, mas de formas peculiares,
como os Dois Bicos do Vale das Sebastianas e a Caixa de Fósforos , um bloco de cerca
 de 20 metros de altura apoiado sobre um pedestal minúsculo.No município de Cachoeiras
 de Macacu, que abrange 2/3 de todo o parque, encontram-se, como o nome sugere,
 dezenas de quedas d’água de extraordinária beleza, como as cachoeiras da Barba, do
 Tenebroso, do Chapadão e a da Furna da Onça.Sua grandiosidade natural confere a
 esta unidade de conservação um importante papel no equilíbrio hídrico e térmico
para o estado do Rio de Janeiro e abriga diversas espécies nativas endêmicas e
ameaçadas de extinção.



 


















Os Três Picos e a Pedra do Capacete seu irmão menor em destaque a direita.

Fonte:André Gripe.

O PETP abrange 5 (cinco) regiões hidrográficas (Baía de Guanabara, Piabanha, Rio Dois
Rios, Macaé e das Ostras e Lagos São João), o que ressalta sua posição estratégica no
estado devido ao grande número de mananciais com nascentes e rios, várias cachoeiras
 e importantes áreas de captação de água para abastecimento público.
Integra também um contínuo florestal com o Parque Nacional da Serra dos Órgãos e
com a Estação Ecológica do Paraíso, o que aumenta a sua importância como refúgio
para inúmeras espécies da fauna e da flora fluminenses.Além da responsabilidade de
conservar espécies de grande relevância no campo científico, no âmbito da gestão
compartilhada o PETP viabiliza a conexão de áreas protegidas centrais, no caso do
Mosaico Central Fluminense, e periféricas do estado, no caso do Mosaico do Mico-
Leão-Dourado, na baixada litorânea, sendo também território integrante do Corredor
 Ecológico do Muriqui, ao norte, que tem no Parque Estadual do Desengano (PED) o
 seu outro extremo. Os tipos de vegetação do PETP são a floresta ombrófila densa, de
 baixada, montana e, também, extensos e ricos campos de altitude.Localização:
 municípios de Cachoeiras de Macacu, Nova Friburgo, Teresópolis, Guapimirim
e Silva Jardim (na Região Serrana do Estado do Rio de Janeiro).


Mapa com as dimenções do Parque Estadual dos Três Picos - RJ.
 Fonte:http://www.inea.rj.gov.br/unidades/pqtrespicos


Pico Menor:






















Chaminé Pellegrini,- 6° VI A0 - Pico Menor - Salinas ( Três Picos ) Conquistadores:

Alfredo Jakubowisk, Antonio Carlos da Costa e Silva, Carlos Alberto Carrozzino,
Cláudio Vieira de Castro, Francisco de Barros Filho, J. Luis Barbosa da Silva, Marlya
 Carreteiro Barros, Reynaldo Pires Ferreira, Ronaldo Wegner e Walter Monteiro Ano
de 1965.



Croquis da Pellegrini.


Pico Menor visto da caminhada do Menor e Médio.













































   
Dinei Costa na via Lacas Loucas no Pico Menor - NF.
Fonte: Dinei Costa.


Lacas Loucas - 6 VIIIa (A-0/VIIIc) A1 D4 E3 ( 420 m)






































Pico Médio:













































Montanhistas André Rodrigues e Nilton Campos Soares Filho quase no cume do Pico Médio .
Fonte: Guilherme Barreto.






Pico Médio visto da caminhada do Menor e Médio.


Pico Maior:







Fonte: Marcelo Vieira.

Escaladores Friburguenses no cume do Pico Maior em 1994.
Fonte: André Rodrigues.



















Traçado da via Face Leste.










































Leonardo Amorim guiando a primeira chamine da Leste.



Face Leste - 4 V (A0/VI+) D4 E3 (700 m). Sem dúvida a via clássica do pico

maior exigindo um senso de orientação bem apurado do guia para não errar
as enfiadas que normalmente são longas. O rapel pode ser feito com uma corda
 de 50 m mas é mais recomendado duas.
Material necessário: 10 costuras, 6 mosquetões, fitas longas, friendes médios

 (opcional) e duas cordas de 50 m.









































                      


























Esacaladores na primeira enfiada da via Leste.
Fonte: Alexandre Wenderroschy.

Via Decadense.




Fonte ; Felipe Alves.









Via Paredão Mateus Arnaud - 5 VI (A-0/VIIa) E2 D4 (750 m)- Esta escalada inicia-se
 à direita e um pouco abaixo da base da Face Leste e segue paralelamente a esta via,
cruzando com a mesma antes do início da segunda chaminé e prosseguindo diretamente
até o cume da montanha por outra chaminé à esquerda, muito bonita por sinal.

























André Rodrigues na via Arco da Velha.

Fonte: André Rodrigues.

Arco da Velha- 6° VIsup E3 D4 ( 700 m) - Conquistadores: Alexandre Carvalho,
Sérgio Poyares e Sérgio Tartari Ano de 1986.






Léo na travessia da vai Arco da Velha em 1995.
Escaladores na via Sílvio Mendres, a primeira via aberta no Pico Maior em 1946. Ná época a via contava com diversos cabos de aço mas hoje em dia ela foi regrampeada e é uma ótima opção tando para subir o Maior quanto descer de rapel.
Fonte: José Algusto Matos "Zézinho".


Disk-Dique- 7° IXa (A0) E3 - Conquistadores: Luciano Firenze, Sérgio Poyares e Sérgio Tartari Ano de 2002.















































































Escalador no diedro da via Abracadabra no Pico Maior.
Fonte: José Nunes.








































Traçado da via Abracadabra.

Fonte: José Nunes.



Ninho Secreto - 7 VIIIa E3 D4.

























Pontal do Sol  4 IV+ E2 D2:






























































Mundo da Lua 4+ V+ E3 D2 - 350 m.































Escalador Friburguense no início da via Mundo da Lua no Pontão do Pico Maior.

Fonte: Edison Marchon.







Croqui da via Mundo da Lua.
Fonte: Sérgio Tartari.

Escalador Job de Assis na via Mundo da Lua no Pontão do Pico Maior.
Fonte: Edison Marchon.



Aresta do Pontão- 6° VII E3 D3- Conquistadores: Alexandre Portela, Bernardo "Ticano", Georges Salamani, André Kühner Ano de 2010.








Pontão José Cândido.




Capacete:

 Fonte: Marcelo Vieira.
Pedra do Capacete vista da caminhada que leva até a sua  base, nesta face da montanha encontran-se algumas das vias mais acessíves para chegar ao cume do Capacete.
Fonte: Marcelo Vieira.


Traçado da via O Encontro.
O Encontro- 5 VI A-1 E3 D2 (160 m).









              Picos Maior e Médio vistos do cume do Capacete.




Traçado da via Speed Green.









Speed Green - 5 VIIa (A0/VIIIa) A1 D2 E4 (150 m). O traçado original da via começa em um lance em A0 ou VIIIa bem difícil e após dominar uma laca tem que ser feito um pendulo para entra no enorme veio de cristal por onde a via segue. O veio de cistal é bem vertical e exposto.                   Os conquistadores fizeram uma variante em chapas para melhorar o acesso ao veio podendo ser feito em livre ou em artificial. 






OBS: O lance mais difícil da via que passa ao lado da enorme fenda é protegido em móvel e ajuda muito um friend tipo Aliem n-1. Material necessário: 10 costuras, 6 mosquetões, 1 jogo de friends, um par de Cliffs talom ou de 1/2 e uma corda de 50 m.



































07-06-2003 - Foto tirada da base da Pedra do Capacete. Nos círculos vermelhos é possível ver os conquistadores em ação. 










Marcelo e Adriana Vieira na segunda enfiada da via Rodolfo Chermont
Fonte: Marcelo Vieira.



Traçado da via Rodolfo Chermont.








Rodolfo Chermont - 4 V(A0/VI+) D2 E1 (140 m). Sem dúvida a via mais fácil de salinas e a mais frequentada sendo de acesso rápido e seguro ao cume do capacete. O rapel pode ser feito pela própria via com apenas uma corda. Material necessário: 10 costuras, 4 mosquetões, um par de estribos, fitas grandes e uma corda de 50 m.






































Miguel Alves guiando o enorme veio de cristal da via Sérgio Jacub.
Fonte: Miguel Alves.


Traçado da via Sérgio Jacub.

Sérgio Jacub - 5 V E3 D2 150 m. Uma das vias mais frequentadas do Capacete considerada a segunda via mais fácil da montanha. O nome da via foi uma homenagem ao escalador Friburguense Sérgio Jacub, que faleceu no pico maior nos anos 90. A via também é a melhor opção para rapel do Capacete pois com duas cordas de 60 m são apenas 3 rapes para tocar abase da montanha. Material necessário: 10- costuras, 4- mosquetões, Fitas variadas e uma corda de 50 m.




























Léo Amorim no final da via Sérgio Jacub no Capacete com o Pico Maior ao fundo.





Escaladores chegando no Platô do Sorvete da via CERJ no Capacete.
Fonte: Marcelo Vieira.








CERJ- 5° V (A0/VI+ D3 E2 Apesar desta via ficar do lado da cidade de Terezópolis estamos disponibilizando o croqui devido esta via ser uma das mais frequentadas do Capacete, e por ser uma das mas belas rotas de escalada do Parque Estadual dos Três Picos.












Guilherme Barreto escalando a via CERJ no Capacete e chegando na P-7 antes do artificial A-0/VI+.







Léo na via Colé Cumpadi no Capacete em 1999.



 Cagões e Mercenários 5 VIIa E3 D2. 





 Escalador na via Cagões e Mercenários.
 Fonte: Miguel Alves.









































Croqui da via Cagões e Mercenários .

Fonte: Sérgio Tartari.































 Escalador no final da via Cagões e Mercenários.
 Fonte: Miguel Alves.



Léo na época da conquista da Variante Insetos no Capacete em 1994.
Foto: Marvio Klem.




Traçado da Variante Insetos conquistada por Leonardo Amorim e Marvio Klem em 1994


Croqui da via Sol da Meia Noite.






 Roberta Grobra.

 Escaladores na via Roberta Groba.
 Fonte: José Nunes.

Léo na primeira enfiada da via Fata Morgana.



 Devaneios do Repouso.




 

Início e meio da via El Kabong no Capacete.
Fonte: José Nunes.



Escaladores na via El Kabong.

Léo no cume do Capacete em 1996.

VALE DOS DEUSES:


Abrigo e acampamento no Vale dos Deuses e a vista do acampamento com o Capacete e o Pico Maior.


Cacau no vale dos deuses.


CABEÇA DE DRAGÃO.

Fonte: Renata Ferraz Guimarães.


Traçado da caminhada da pedra da Cabeça de Dragão.



                            

Léo na caminhada da Pedra da Cabeça de Dragão com a famosa Pedra da Caixa de Fósforo e as montanhas da cidade de Teresópolis ao fundo.



Léo e Cacau no cume do Cabeça de Dragão 2.082 metros, parque Estadual dos Três Picos - RJ.


Setor das vias de escalada do Cabeça de Dragão.
Fonte: Nilton Campos.




                                             Caixa de Fósforo. 

Fonte: Renata Ferraz Guimarães.

Léo Amorim e Diogo Pereira na base da Caixa de Fósforo.
Foto: Thiago Rimes.





























Léo Amorim e Guilherme Barreto na via Fêmeas Efêmeras na Caixa de Fósforo.
Fonte: Guilherme Barreto.


Pedra da Mariana.


Nesta montanha só existe uma via a É Lisa 5 grau.


Agulha Branda Lisa.

Fonte: Nilton Campos.

Fonte: Nilton Campos.





Para quem deseja mais informações sobre escaladas nesta região podem procurar no guia dos Três Picos feito pelo Sérgio Tartari.

              Pico do Caledônia visto da fazenda na base dos Três Picos de Salinas.





Léo no Boulder da Fazenda em 1993 de Kichute e em 1995 com sua primeira sapatilha




ALERTA IMPORTANTE.






































Morro do Gato.





















Setor Esportivo do Morro do Gato.

Morro do Gato parte alta.


Boulders do Morro do Gato.


Caminhada para os boulders do Morro do Gato Três Picos de Salinas.


 

O Morro do Gato visto de outro ângulo.


               Fonte: Renata Ferraz Guimarães.

























Léo, Japão e Joel no antigo abrigo da fazenda na base dos Três Picos em 1995.



























Léo, Dário, Joel, Tiriba e Japão na Fazenda na base dos Três Picos em 1995.





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